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terça-feira, 29 de agosto de 2017

Minha Vida Fora de Série 4 - Perguntas e Respostas (CONTÉM SPOILERS)






Como o livro ainda não chegou em muitas livrarias, atendi os pedidos dos seguidores e respondi as perguntas principais! Espero que gostem!

Veja também:
Melhores frases de MVFS 4: http://livrosepaixoes.blogspot.com.br...
Lançamento do livro em BH: https://www.youtube.com/watch?v=oRxKC...

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Frases de Minha Vida Fora de Série 4

Foto: @jumacedoq / @livrosepaixoes_
Ei gente! Como muitos sabem, o lançamento de MVFS em BH aconteceu a apenas dois dias, mas já devorei o livro todo!

Sabendo que sentiria saudades da história por terminar de ler tão rápido, fui anotando as frases (talvez muitas) que mais me marcaram, e vou compartilhar com vocês! 

Sei que muitos ainda não leram, então se você não gosta de SPOILER, recomendo que não leia, pois pode ter algumas dicas do desfecho.

(Como podem perceber, um certo garotinho teve destaque...)

Um beijo e obrigada a todos que me acompanham! <3


Trechinhos preferidos:


"Aos poucos entendi que, quando nos dedicamos a algo em que acreditamos e fazemos aquilo com paixão, a possibilidade de dar certo é muito maior." - Rodrigo

"E se eu te disser que, ainda que estivesse em outro planeta, você não esqueceria essa pessoa?" - Rodrigo

"Empatia. Se as pessoas soubessem o poder que esse sentimento tem..." - Rodrigo

"Eu também sei que nenhuma garota vai me fazer esquecer a única que eu realmente quero, mas o que você prefere? Ir pra casa, colocar a cabeça no travesseiro e não conseguir dormir por causa das lembranças dela ou se distrair ouvindo musica ao vivo, conhecendo pessoas novas e enchendo a cara?" - Klaus

"Se um dia eu virasse político ia fazer uma lei decretando que estava estritamente proibido sofrer por amor." - Rodrigo

"Eu não sabia mais o que fazer, o que pensar. Só me restava existir." - Rodrigo

"Fugir não vai te levar a lugar nenhum, só vai fazer com que fique dando voltas e voltas dentro de si mesmo." - Rodrigo

"E, aos poucos, tudo que restaria dela seria uma imagem desfocada, como uma foto antiga que encontramos sem querer no meio de um livro, paramos, olhamos, e em seguida devolvemos, sabendo que o melhor é mesmo deixá-la no passado." - Rodrigo

"Eu não me apaixono rápido, só me apaixonei uma vez na vida. Gostar da companhia da pessoa é bem diferente de se apaixonar..." - Rodrigo

"Ou eu estava me curando... ou havia acostumado com a dor." - Rodrigo

"O mundo só vai ser verdadeiramente bom quando o enxergarmos através dos olhos dos animais: sem preconceitos , sem segundas intenções, sem ambições. Apenas com muito amor..." - Rodrigo

"Típico... eu demorava meses para me interessar por alguém e, quando isso acontecia, a pessoa não estava nem aí." - Rodrigo

"Era nisso que eu deveria me apegar, nas amizades! Eu já deveria ter entendido que paixões só traziam aborrecimento..." - Rodrigo

"Não é sempre que a gente encontre alguém que nos impressione." - Rodrigo

"Sabe aquele ditado que diz “antes só que mal acompanhada”? Ele é verdadeiro, pode confiar." - Juliette

"Acho que, se tentar te apagar, não vai sobrar quase nada..." - Rodrigo

"Se aquele fosse um dos seriados a que ela assistia, aquele seria o último episódio. A despedida. O final. E era exatamente assim que tinha de ser." - Rodrigo

"Como eu poderia dividir um espaço com alguém, sendo que por dentro eu estava inteiramente ocupado por outra pessoa?" - Rodrigo

"Que ironia! Como é que tínhamos ido parar no mesmo lugar exatamente naquele dia? Seria um sinal? O destino estava querendo mostrar alguma coisa?" - Rodrigo

"Sim, ela ficaria arrasada. E eu também. Mas eu ia fazer o que precisava ser feito." - Rodrigo

"Eu estava prestes a partir um coração..." - Rodrigo

"Ninho de amor?! Ouvir aquilo quase me fez vomitar." Rodrigo

"Eu não tinha preparo pra fazer as pessoas sofrerem, e aquilo me fazia sofrer três vezes mais." - Rodrigo

"Você acaba de descobrir que teve um filho com o amor da sua vida e está aí colocando obstáculos?" - Antonella

"Ela tinha morada vitalícia no meu coração. Agora eu sabia disso. Por mais que eu a tentasse expulsar, ela permanecia dentro de mim." - Rodrigo

"Quando abrimos mão do que temos, deixamos aquilo disponível para que outras pessoas peguem para elas..." - Rodrigo

"Eu então a abracei e expliquei que nunca esquecemos alguém totalmente. Mas nós superamos." - Jérôme


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Lançamento de Minha Vida Fora de Série 4 :)





Ei gente!  Aqui está a surpresa que prometi a vocês! Nesse vídeo contei como foi o lançamento de MVFDS em BH, para que quem não consiga ir, tenha o direito de saber como foi hahaha. Como vocês sabem, NÃO sou especialista em vídeos, então perdoem os errinhos hahaha. Espero que vocês gostem e me contem o que acharam! Beijos beijos!

OBS.: o vídeo NÃO contém spoiler da história, é falando apenas do lançamento mesmo :)

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Capítulo 8

Eu poderia jurar que estava sonhando, que iria acordar a qualquer momento e pensar naquelas cenas rindo, já que, até alguns dias antes, acreditava ser totalmente impossível ter qualquer coisa além da maravilhosa amizade que eu tinha com o Artur.

Mas ao ser cutucada pelo menino do sorriso tímido que estava na minha frente, percebi que aquilo era real. Há poucas horas havia beijado meu melhor amigo. E a poucos minutos havíamos revelado que ambos gostariam de investir naquela relação.

- Ei, vou acabar com nosso milk shake se você continuar nesse seu mundo paralelo aí.

 E de repente notei que aquilo estava realmente acontecendo e, apesar da brincadeira, imagino que ele também estivesse tendo essas reflexões malucas, pois o copo ainda estava cheio.

Decidimos ir andando enquanto terminávamos de beber, já que era uma quinta-feira e eu ainda tinha um trabalho pra fazer naquele dia, e, mais uma vez, fomos de mãos dadas.

Da saída do shopping vi meu ônibus se aproximando, mas dessa vez não me importei em perdê-lo, vários ainda passariam por ali. E assim ficamos naquela portaria, tão próximos que já me apertava o coração a incerteza de quando ficaríamos assim novamente.

Eu queria eternizar aquele momento e, principalmente o que eu estava sentindo. Queria que aquele dia pudesse durar mais, porque tudo parecia tão simples e perfeito, e foi o dia em que eu descobri o quanto eu gostava de estar naquela situação, entre risadas, beijos e gracinhas.

Quando percebi, estava brincando com a cordinha que saía do capuz do casaco do Artur, e fiquei sem graça ao lembrar da minha mãe dizendo que eu deveria parar com essa mania de ficar mexendo em coisas que não são feitas para isso (na verdade porque dessa forma eu sempre acabava estragando alguma coisa). Mas encarar os olhos daquele menino do casaco verde água me parecia difícil agora, diante de tantas emoções e inseguranças.

E mais uma vez ele notou a minha inquietação em meio a devaneios.

- Julha, você precisa entender que comigo não tem dessa. Não precisa ficar sem graça e nem pensando que vou te achar uma esquisita - na verdade era exatamente o que eu estava sentindo, mas, como sempre, suas palavras me confortavam e me pareciam sinceras, além de sempre arrancar um sorriso do meu rosto.

- Ok, Artu. Você sabe que sou realmente bem estranha as vezes com minhas manias loucas, mas já que insiste, pode deixar que não vou parar.

Nessa hora puxei a mão dele demonstrando que já era hora de ir, e ver aquela carinha triste quase me fez mudar de ideia. Não me lembrava de ter tido uma despedida tão grande - a ponto de me fazer perder mais dois ônibus, mas cada minuto com ele naquele dia era especial, e nos separar parecia uma tarefa árdua.

Finalmente, quando consegui soltar de seu abraço e partir, ainda pude olhar para trás e vê-lo no mesmo lugar sorrindo para mim.

*

Eu ainda estava no caminho de casa quando vi a luz de notificação roxa piscando, o que significava que o Artur provavelmente já havia chegado em casa, já que morava lá perto. E antes de terminar de ler a mensagem eu já estava rindo novamente.

"Vê se não ri no bus pra não ficar com mais fama de esquisita mas 1min depois que você foi, viro a esquina e dou de cara com 3 colegas nossos, fiquei perdido quando perguntaram o que eu estava fazendo ali e respondi que tinha ido comprar comida pro meu cachorro. Tá, foi uma péssima desculpa, mas queria que eu dissesse que eu estava ali só de bobeira beijando uma Julha?"

E pelo visto aquele seria só o começo do que ainda estava por vir.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Hamlet - William Shakespeare

A história começa com o jovem príncipe Hamlet, recém-chegado de sua faculdade na Inglaterra, lamentando a morte súbita de seu pai. Desde sua morte, Gertrude, a rainha da Dinamarca – mãe de Hamlet – havia casado-se com o  irmão do rei falecido, Claudius, que por sua vez tornou-se o novo rei. Hamlet está sofrendo pela morte do pai, e mostra-se indignado com o novo matrimônio da mãe.
O príncipe atormentado recebe então uma informação dos guardas do castelo: o fantasma de seu pai estaria rondando o local durante a noite, procurando falar com o filho. Hamlet vai encontrar-se com o espectro, e houve de sua boca uma revelação terrível: o novo rei, tio de Hamlet, havia matado o irmão e casado com a cunhada. Não fica claro se a rainha sabia do assassinato ou não. O príncipe, revoltado, jura vingança.
O príncipe passa a assumir o comportamento de louco para despistar seus inimigos, passando a impressão de ser inofensivo ao novo rei. Preocupado e buscando entender se a loucura do príncipe é fingimento ou realidade, o rei e a rainha recorrem a Polônio, um conselheiro da corte. Polônio acredita que a causa da loucura de Hamlet seja o amor não-correspondido por sua bela filha Ofélia, e convence a moça a conversar com o príncipe enquanto Polônio e o Rei Claudius escutam escondidos. Mas Hamlet apenas rejeita e ofende Ofélia, incitando-a a “trancar-se em um convento”.
Hamlet continua inseguro, contudo, que o fantasma realmente seja seu pai e tenha contado a verdade, então ele arma um teste para descobrir se Claudius realmente matou o rei para assumir o trono. Ele chama uma trupe de atores para apresentar uma peça no castelo: aquele de um usurpador que envenena seu irmão e casa-se com sua cunhada. Quando a cena do assassinato é encenada, o rei revolta-se e deixa a sala, o que para Hamlet é a prova de sua culpa.
A mãe de Hamlet chama o filho aos seus aposentos, exigindo explicações pelo seu comportamento. No caminho, Hamlet flagra o rei Claudius rezando sozinho e considera concretizar sua vingança, mas desiste por medo que o rei vá direto para o céu por morrer durante a reza. Hamlet discute violentamente com a rainha enquanto Polônio escuta tudo por trás da cortina – quando ele grita por ajuda, Hamlet acha que é o rei quem está escondido, e assassina o conselheiro.
Com a morte de Polônio, o rei passa a realmente temer Hamlet, pois percebe que ele seria capaz de matá-lo. Ele envia o príncipe para a Inglaterra, supostamente em uma missão diplomática, acompanhado por dois amigos que seguem ordens do rei. Quando eles chegarem à Inglaterra, porém, devem entregar Hamlet às autoridades para ser executado. O príncipe percebe a trama, e troca as cartas, enviando os amigos traidores à morte na Inglaterra em seu lugar.
Enquanto isso, Ofélia sofre tanto com a rejeição de Hamlet e a morte violenta do pai que enlouquece, caminhando sem rumo pelo castelo, cantando e declamando poemas. Seu irmão mais velho, Laertes, retorna da França e fica horrorizado ao deparar-se com a irmã louca e o pai morto – ele vai falar com o rei e cobrar explicações.
Nessa hora, o rei vê a oportunidade perfeita para resolver dois problemas: aplacar a fúria de Laertes, e livrar-se de Hamlet sem sujar as próprias mãos. Ele sugere a Laerte que desafie Hamlet para um duelo, sabendo da maestria do primeiro com a espada – o jovem aceita prontamente, informando ainda que colocará veneno na ponta da espada, para tornar a morte de Hamlet certa. Nessa hora, a rainha entra aos gritos: Ofélia afogou-se.
Hamlet está no cemitério quando começa o enterro de Ofélia, e choca-se ao descobrir de sua morte. Laertes lamenta-se sobre o cadáver da irmã e amaldiçoa Hamlet como o culpado; o príncipe inicia uma briga com o rapaz, dizendo que amava Ofélia e não desejava seu mal.
Finalmente, chegamos ao clímax da história, em que Laertes e Hamlet vão duelar. O rei acredita que Laertes derrotará Hamlet facilmente, mas por via das dúvidas traz uma “garantia”: um cálice de vinho envenenado, para oferecer ao príncipe. Contudo, a rainha decide brindar à saúde de seu filho, bebendo o veneno. Hamlet também é envenenado pela lâmina de Laertes, mas antes de morrer fere seu rival com a mesma espada envenenada. Fazendo as pazes com o príncipe, Laertes revela as tramas assassinas do rei Claudius, a quem Hamlet obriga que beba do vinho envenenado.
O castelo é invadido por Fortinbras, o príncipe da Noruega, que fica chocado com toda aquela destruição. Resta a Horatio, amigo de Hamlet que sobreviveu à tragédia, narrar a história de Hamlet.