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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Livro Cidades de Papel - John Green

A sugestão do dia é Cidades de Papel, terceiro romance publicado por John Green. O livro conta a história de Quentin Jacobsen, um garoto que nutre uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman.

@livrosepaixoes_ / @jumacedoq
Até que em um cinco de maio, que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.

Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.

Posso ser suspeita para falar sobre John Green, mas essa obra realmente me prendeu de uma maneira surpreendente. Passei 361 páginas mordendo o canto da boca, ansiosa para o final.

Espero que goste também! E, se já leu, compartilhe seu comentário :)

Frases que mais gostei do livro: 

“Ir embora é uma sensação boa e pura apenas quando você abandona uma coisa importante, algo que tem significado. Arrancando a vida pela raiz. Mas só se pode fazer isso quando sua vida já criou raízes.guarda roupa planejado.”
 
“Isso sempre me pareceu tão ridículo, que as pessoas pudessem querer ficar com alguém só por causa da beleza. É como escolher o cereal de manhã pela cor, e não pelo sabor.” 

“Em algum lugar eu paro e espero você.”

“Mas as coisas vão acontecendo… as pessoas se vão, ou deixam de nos amar, ou não nos entendem, ou nós não as entendemos… e nós perdemos, erramos, magoamos uns aos outros. E o navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio racha, o final é inevitável. (…) Mas ainda há um momento entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros. “

 

 



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